Cada Drifter é uma escultura tecnológica móvel composta por um balão de hélio elevado e iluminado por um LED interno, preso por seus próprios cabos de energia a uma bateria que é arrastada pelo chão. Assim, ele possui dois componentes complementares com estéticas opostas: o balão elegante — a 'flor' — e o pack de bateria utilitário, quase visceral — as 'raízes'. Um tenta se elevar, ser livre; o outro está ancorado nas praticidades de sua existência. Juntos, eles refletem nossos impulsos conflitantes. Como o drifter é afetado pelo vento? Ou pelo terreno por onde passa? E o que faríamos ao encontrá-los?