A videodança parte do confronto entre tradição e transformação, questionando o impacto da mudança tecnológica e social em lugares como a Trafaria. Entre corpos que resistem e corpos que se adaptam, o vídeo reflete sobre o que significa “progredir” sem perder o que nos ancora.
Bailarina e mestranda em Artes Cénicas na FCSH, Rita Alferes desenvolve investigação e criação em torno do diálogo entre corpo e tecnologia. O seu trabalho em videodança reflete sobre os limites da transformação individual, social e territorial, a partir de contextos locais como a Trafaria.